skip to main | skip to sidebar

Tiago

  • Entries (RSS)
  • Comments (RSS)
  • Home
  • Posts RSS
  • Comments RSS
  • Edit
  • DESENHOS
  • QUADRINHOS

QUADRINHOS




Mais um integrante adere ao blog ticopvc! O nome dele (bem sugestivo) é PVC! Leiam sua primeira tirinha!





O personagem Psicopata foi criado em 2003 (ou seja, a maioria foi feita quando tinha apenas 13 anos). Segue abaixo os episódios em ordem cronológica. Aproveitem!


























As histórias abaixo foram criadas no ano de 2005 (quando eu tinha 15 anos) com objetivo de receber nota em trabalhos escolares. São resumos de conteúdos históricos. Vale a pena relembrar.






















A história a seguir foi criada em 2008. É uma crítica realizada em um condomínio.









Esta tira foi criada em 2010. Uma crítica ao projeto de lei 7703/06 (ATO MÉDICO). Um projeto que quebra totalmente com a interdisciplinaridade do SUS.




Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

Sponsored

  • banners
  • banners
  • banners
  • banners
Minha foto
Tiago Pinheiro Vaz de Carvalho
"É na adversidade que o artista mais cria" (Marques de Sade). Acadêmico de fisioterapia e aspirante a desenhista. Jovem determinado, persistente e que busca a perfeição. Espero que gostem dos desenhos, apesar do esforço precisa-se melhorar alguns traços e técnicas. OBS: Muitos desenhos não são de minha autoria. Só reproduzi.
Ver meu perfil completo

Seguidores

Contador de visitas
Contador de visitas

O desenho é um suporte artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Neste sentido, o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico. No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma superfície é marcada aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) e movendo-a, de forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado deste processo (a imagem obtida) , portanto, também pode ser chamada de desenho. Desta forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional formada por linhas, pontos e formas. A representação do homem vitruviano, como imaginado por Leonardo da Vinci, é um dos desenhos mais conhecidos do mundo. O desenho envolve uma atitude do desenhista (o que poderia ser chamado de desígnio) em relação à realidade: o desenhista pode desejar imitar a sua realidade sensível, transformá-la ou criar uma nova realidade com as características próprias da bidimensionalidade ou, como no caso do desenho de perspectiva, a tridimensionalidade.

História



O desenho tem sido um meio de manifestação estético e uma linguagem expressiva para o homem desde os tempos pré-históricos. Neste período, porém, o desenho, assim como a arte de uma forma geral, estava inserido em um contexto tribal-religioso em que acreditava-se que o resultado do processo de desenhar possuísse uma "alma" própria: o desenho era mais um ritual místico que um meio de expressão. À medida que os conceitos artísticos foram, lentamente, durante a Antiguidade separando-se da religião, o desenho passou a ganhar autonomia e a se tornar uma disciplina própria. Não haveria, porém, até o Renascimento, uma preocupação em empreender um estudo sistemático e rigoroso do desenho enquanto forma de conhecimento.

A partir do Século XV, paralelamente à popularização do papel, o desenho começou a tornar-se o elemento fundamental da criação artística, um instrumento básico para se chegar à obra final (sendo seu domínio quase uma virtude secundária frente às outras formas de arte). Com a descoberta e sistematização da , o desenho virá a ser, de fato, uma forma de conhecimento e será tratado como tal por diversos artistas, entre os quais destaca-se Leonardo da Vinci.

Mestres do desenho nos séculos XV e XVI incluem Leonardo da Vinci, Albrecht Dürer, Michelângelo e Rafael. No século XVII, destacam-se Claude, Nicolas Poussin, Rembrandt e Peter Paul Rubens. No século XVIII, Jean-Honoré Fragonard, Francisco Goya, Giovanni Battista Tiepolo, e Antoine Watteau. No XIX, Jacques Louis David, Edgar Degas, Theodore Gericault, Odilon Redon, Henri de Toulouse-Lautrec, Paul Cézanne e Vincent Van Gogh. Finalmente, no século XX, pode-se destacar Max Beckmann, Willem De Kooning, Jean Dubuffet, Arshile Gorky, Paul Klee, Oscar Kokoschka, Henri Matisse, Jules Pascin, Pablo Picasso. Quem sabe se meu nome não apareçe nesta lista? Só espero não ficar famoso depois de morrer!




História do lápis

O protótipo do lápis poderá ter sido o antigo Romano stylus, o qual consistia de um pedaço de metal fino utilizado para escrever nos papiros, habitualmente feito a partir de chumbo.
Em 1564, um enorme deposito de grafite foi descoberto perto de Borrowdale, Cumbria, Inglaterra. E os habitantes locais descobriram que era muito útil para marcar ovelhas. Este deposito particular de grafite era extremamente puro e sólido, sendo facilmente cozido num pau!
A Inglaterra manteve o monopólio sobre a indústria de lápis por muito tempo, até que outras fontes de grafite foram descobertas. Porém nenhuma era tão pura quanto a de Borrowdale, continha muitas impurezas e para retirá-las era preciso quebrá-la, resultando num pó, que poderia ser reconstituído e transformar-se em lápis.
O lápis é diferente da caneta, pois com ele podemos apagar o que escrevemos, enquanto que a caneta não. Embora, atualmente exista maneiras de corrigir a escrita da caneta, por exemplo o corretivo.

Modalidades de desenho



O desenho não é necessariamente um fim em si mesmo, podendo vir a assumir uma função. Entre as várias modalidades de desenho, incluem-se:

Desenho técnico- uma forma padronizada e normatizada de desenho, voltado à representação de peças, objetos e projetos inseridos em um processo de produção.

desenho arquitetônico - desenho voltado especialmente ao projeto de arquitetura.

Ilustração - um tipo de desenho que pretende expressar alguma informação, normalmente acompanhado de outras mídias, como o texto.

Croquis ou esboço - um desenho rápido, normalmente feito à mão sem a ajuda de demais instrumentos que não propriamente os de traçado e o papel, feito com a intenção de discutir determinadas idéias gráficas ou de simplesmente registrá-las. Normalmente são os primeiros desenhos feitos dentro de um processo para se chegar a uma pintura ou ilustração mais detalhada.



Tom de linha



Este é um tipo de desenho que pretende, além de delimitar os objetos, representar suas , mas ainda não incorpora dégradés ou matizados, gerados pela gradação de tons de cinza (embora o peso das texturas aplicadas assumam efetivamente tal papel). Pelo seu caráter, é também uma técnica bastante utilizada na gravura.

O principal elemento deste tipo de desenho é o tracejado, trama ou textura, padrões gráficos que são usados para representar uma determinada textura, cuja manipulação e gradação de peso permite sombrear os objetos. A aplicação de valores tonais, organizados a partir de uma fonte de luz que indica zonas de luz e sombra, acentua a percepção de volume e tridimensionalidade dos objetos em uma composição, características que reforçam a ilusão de profundidade em um desenho. Os materiais mais comuns para o uso dessa técnica são os nanquins (bico-de-pena) e lápis de grafite mais rígido, em espessuras variadas.



Tom puro



Este tipo de desenho faz uso extenso das técnicas conhecidas como sfumato e chiaroscuro, de modo a construir formas, figuras e espaços através de relações de contraste entre luz e sombra e meios-tons, sendo assim uma representação composta por manchas e texturas suaves onde a linha praticamente desaparece entre vários degradês. Os materiais mais usados aqui são o grafite, o carvão e os pastéis. Instrumentos como o esfuminho auxiliam o espalhamento do grafite e a gradação de meios-tons e sombras. Materiais como nanquins e bicos de pena são inadequados para evidenciar os volumes, as sombras e as formas dos objetos, sendo mais apropriado o uso de aguadas em nanquim aplicadas em pincel, técnica que concilia tanto uma grande versatilidade expressiva como um refinado detalhamento tonal.



Material



Diversos materiais para traçado.

A escolha dos meios e materiais está intimamente relacionada à técnica escolhida para o desenho. Um mesmo objeto desenhado a bico de pena e a grafite produz resultados absolutamente diferentes.

As ferramentas de desenho mais comuns são o lápis, o carvão, os pastéis, crayons e pena e tinta. Muitos materiais de desenho são à base de água ou óleo e são aplicados secos, sem nenhuma preparação. Existem meios de desenho à base d'água (o "lápis-aquarela", por exemplo), que podem ser desenhados como os lápis normais, e então umedecidos com um pincel molhado para produzir vários efeitos. Há também pastéis oleosos e lápis de cera. Muito raramente, artistas utilizam tinta invisível (geralmente já revelada).



Classificação por nível de dureza



Duros

Lápis 8H (usado para litografia), 7H, 6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H.

Médio

Lápis HB

Macios

Lápis 6B, 1B ou B, 2B (é um tipo de lápis semi-macio usado para desenho.), 3B (usado para definição de meio tom. Ideal para representação da textura da pele), 4B, 5B, 6B (é um tipo de lápis ou grafite com ponta macia adequado para desenho. Ele tem ponta mais macia que o 5B, que o 4B e assim por diante. É muito usado para taquigrafia.), 7B, 8B, 9B.

Legenda

Por "H" entende-se "Hard" - uma mina dura.

Por "B" entende-se "Brand" ou "Black" - uma mina macia ou preta.

Por "HB" entende-se "Hard/Brand"- uma mina de dureza média.

Na verdade, a mesma classificação apresentada acima se aplica às grafites utilizadas em lapiseiras também.



Fonte: wikipedia.org






You can replace this text by going to "Layout" and then "Page Elements" section. Edit " About "
 

© 2010 My Web Blog
designed by DT Website Templates | Bloggerized by Agus Ramadhani | Zoomtemplate.com